Mais sobre o cenário cultural na minha cidade:
- Mencionei no post anterior (em A Escrivaninha do Psicótico) A Vila da Cultura. Há uma área meio que baldia na nossa cidade, porém ótima para shows pela localização geográfica e acústica (amplidão a céu aberto), que por vezes serve não apenas para tais, mas também como pontos de festas e eventos, abarcando stands, barzinhos improvisados/móveis, cenários personalizados, etc (geralmente, projetos culturais ou pseudoculturais da Prefeitura). Pois agora, depois de ser Vila do Forró no mês passado, mudou de identidade, sendo re-arranjada como Vila da Cultura neste, com direito a stands englobando algumas linguagens artísticas (embora meio precários, mas já valeu pela iniciativa), inclusive o de artes plásticas contemplando artistas locais (como Chucky) e o especial de Luiz Gonzaga (com muito material discográfico e literário massa!); houve também sessões gratuitas de cinema, e banners estrategicamente distribuídos homenageando artistas baianos (com destaque a um e outro pauloafonsino), de Castro Alves a Glauber Rocha, enveredando por Jorge Amado e Caetano Veloso. Shows de bandas como A Cor do Som e 14-Bis (para este eu fui, hehe), como era de se esperar, se impuseram como os maiores destaques, saciando a nostalgia de muitos - ou não; no entanto, visto que se tratou de um ensejo também para homenagear artistas conterrâneos, sobretudo marketear os jovens talentos musicais que já fazem e acontecem na cidade e até nos arredores, bandas locais a exemplo da muito boa Retrofônica, da qual tenho o CD - a vocalista, com quem inclusive estudei a 5ª série num passado remoto, rs, tem uma voz melíflua... - não foram olvidadas. Pena que tal maravilha só durou até dia 28 agora.
- E dia 31, para fechar com chave de ouro: a terceira edição de Na Mala do Poeta, carregada (com um peso de envergar coluna) de poetas e cantadores da região. Para a qual não poderei ir, devido à falta de grana (esse mês os gastos foram dose!). PORRA, CACETE!
Retificando-me: o evento Na Mala do Poeta foi ontem, dia 30. Surpreendi-me quando li o banner na UNEB e me deparei com o "Dia 30 - Sexta-feira" estampado no rodapé; de onde tirei a certeza de que seria ontem, se já vira antes o mesmo banner em outros lugares? Estou com uma dupla raiva, pois se fosse hoje ainda teria condições de repensar minha decisão temporária e ir de fato ao evento, a despeito da carência financeira - a menos que no CPA aceitasse cartão de crédito, hehe -, mas como foi ontem não há nem mais a possibilidade de rever tal posicionamento, afinal já foi-se! A raiva deve-se tanto ao possível impedimento financeiro quanto ao fato da minha mente ter-me pregado tamanha rasteira! Incrível como às vezes sou acometido por surtos surreais de senoçãozice e esquecimento, sobretudo no que concerne à minha relação com datas e o tempo de modo geral.
- Mencionei no post anterior (em A Escrivaninha do Psicótico) A Vila da Cultura. Há uma área meio que baldia na nossa cidade, porém ótima para shows pela localização geográfica e acústica (amplidão a céu aberto), que por vezes serve não apenas para tais, mas também como pontos de festas e eventos, abarcando stands, barzinhos improvisados/móveis, cenários personalizados, etc (geralmente, projetos culturais ou pseudoculturais da Prefeitura). Pois agora, depois de ser Vila do Forró no mês passado, mudou de identidade, sendo re-arranjada como Vila da Cultura neste, com direito a stands englobando algumas linguagens artísticas (embora meio precários, mas já valeu pela iniciativa), inclusive o de artes plásticas contemplando artistas locais (como Chucky) e o especial de Luiz Gonzaga (com muito material discográfico e literário massa!); houve também sessões gratuitas de cinema, e banners estrategicamente distribuídos homenageando artistas baianos (com destaque a um e outro pauloafonsino), de Castro Alves a Glauber Rocha, enveredando por Jorge Amado e Caetano Veloso. Shows de bandas como A Cor do Som e 14-Bis (para este eu fui, hehe), como era de se esperar, se impuseram como os maiores destaques, saciando a nostalgia de muitos - ou não; no entanto, visto que se tratou de um ensejo também para homenagear artistas conterrâneos, sobretudo marketear os jovens talentos musicais que já fazem e acontecem na cidade e até nos arredores, bandas locais a exemplo da muito boa Retrofônica, da qual tenho o CD - a vocalista, com quem inclusive estudei a 5ª série num passado remoto, rs, tem uma voz melíflua... - não foram olvidadas. Pena que tal maravilha só durou até dia 28 agora.
- E dia 31, para fechar com chave de ouro: a terceira edição de Na Mala do Poeta, carregada (com um peso de envergar coluna) de poetas e cantadores da região. Para a qual não poderei ir, devido à falta de grana (esse mês os gastos foram dose!). PORRA, CACETE!
Retificando-me: o evento Na Mala do Poeta foi ontem, dia 30. Surpreendi-me quando li o banner na UNEB e me deparei com o "Dia 30 - Sexta-feira" estampado no rodapé; de onde tirei a certeza de que seria ontem, se já vira antes o mesmo banner em outros lugares? Estou com uma dupla raiva, pois se fosse hoje ainda teria condições de repensar minha decisão temporária e ir de fato ao evento, a despeito da carência financeira - a menos que no CPA aceitasse cartão de crédito, hehe -, mas como foi ontem não há nem mais a possibilidade de rever tal posicionamento, afinal já foi-se! A raiva deve-se tanto ao possível impedimento financeiro quanto ao fato da minha mente ter-me pregado tamanha rasteira! Incrível como às vezes sou acometido por surtos surreais de senoçãozice e esquecimento, sobretudo no que concerne à minha relação com datas e o tempo de modo geral.
Fonte: A Escrivaninha doPsicótico
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