Foi iniciada, no último dia 05, a 1ª Bienal do Livro de Paulo Afonso, com uma programação repleta de atividades voltadas para a valorização da leitura e dos escritores da região.
Um evento que conta com a presença ilustre de escritores de vários lugares do Brasil, com uma incidência muito grande de escritores que estão localizados no eixo dos estados que fazem divisa com a bela cidade de Paulo Afonso, na Bahia. Paulo Afonso, terra da energia e das belezas naturais, do Cangaço e história, agora se insere também no cenário da promoção do Livro e Leitura, através de um evento promissor e que surge para incluir mais um roteiro literário na lista das bienais nacionais. Contando com o apoio e idealização de Antônio Galdino, membro da Academia Pauloafonsina de Letras e o IGH, bem como com o apoio de parceiros cruciais, tais como Prefeitura Municipal e SescLer, esse evento tras em seu bojo de atividades, palestras, mostras de vídeo, exposições de livros, contação de histórias, cantorias de repente, recitais de poesia, e muito mais.
Para abrilhantar essa programação, a 1ª Bienal do Livro de Paulo Afonso conta com presenças ilustres no cenário literário, tais como o escritor João de Sousa, pesquisador do cangaço da cidade de Paulo Afonso, professores Edson Barreto e Roberto Ricardo, que lançam seu livro de poesisas, poemas diversos em verso e reverso", o escritor Jotalunas Rodrigues, idealizador e curador do projeto "Na mala do Poeta tem poesia de todo jeito", e que também está lançando seu livro "Correntes de algodão", o escritor de Garanhuns, Antônio Vilela, que traz seus livros sobre a temática do cangaço, além do recém lançado "Dominguinhos, o neném de Garanhuns", a primeira biografia do grande Dominguinhos. Presente também com seus livros, o escritor Rubervânio Rubinho Lima expõe seus trabalhos já consagrados, como o livro teórico "Regionalismo Sertanejo", o de poemas "Afelicidade é uma gaiola aberta" e o de contos "Outras conversas do sertão". Há também a presença do escritor e músico Pedro Son, da cidade de Jeremoabo, que expõe seu livro "Mosaico", além de uma participação no palco da Bienal com uma canja musical. Além disso, há também a presença de escritores de Sergipe, como do pesquisador Arquimedes Marques, que numa escrita certeira, questiona e rebate um livro "Lampião, o mata-sete", que aponta inverdades no cangaço, em seu livro-contestação "Lampião contra o mata-sete", e sua esposa com seu livro processo, sobre Chico Pereira. O evento conta também com a presença dos escritores pauloafonsinos Gecildo Queiroz, com seus livros, Aristóteles Lima, com seu livro de contos, Aníbal Nunes, o escritor e repentista Rafael Neto, expondo seus trabalhos, o escritor e pesquisador Luiz Ruben, trazendo seus inúmeros títulos sobre a temática do cangaço, além de outros escritores da região, como o rodelence João Bosco, Jadilson Ferraz de Petrolândia, Edvaldo Nascimento de Delmiro Gouveia, o professor Alcivandes, de Santa Brígida, Gilberto Sérgio da FASETE, representando o livro sobre a vida de seu pai, professor Gilberto, bem como outros ilustres convidados que abrilhantam esse evento de peso.
Confira algumas fotos.
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Otima iniciativa a Bienal.
ResponderExcluirQue venham mais.